Descubra a Jornada de Cura da sua Criança Interior e reescreva a sua história
Você já se perguntou como a sua infância moldou quem você é hoje?
Aquela criança interior que um dia fomos continua a influenciar nossa vida adulta de maneiras profundas e, muitas vezes, invisíveis. Se essa criança interior ainda carrega feridas não cicatrizadas, isso pode afetar nossos relacionamentos, nosso bem-estar emocional e nossa capacidade de viver plenamente.
A Criança Interior: a Guardiã das Emoções Não Resolvidas
Dentro de todos nós existe uma criança interior, uma parte do nosso Eu que guarda as emoções não resolvidas, os traumas não curados e as experiências dolorosas da infância. Essa parte também guarda nossos recursos internos, como criatividade, amor, intuição e a capacidade de se curar.
O relacionamento que tivemos com nossos pais molda cada relacionamento que temos ao longo da vida. Ou seja, tudo o que vivenciamos na infância, vive dentro de nós e cria uma lente através da qual enxergamos o mundo.
A Busca por Aceitação e Aprovação
Quando crianças precisamos de uma figura adulta para nos guiar e nos ajudar a lidar com as “grandes emoções” vivenciadas nessa fase. Nós precisamos ser vistos e acolhidos pelos nossos pais. Mas a maioria de nós nasceu de pais que carregam seus próprios traumas não resolvidos, herdados de seus próprios pais. Então, também é difícil para eles saber como regular suas próprias emoções e, portanto, não conseguem lidar bem com as nossas.
Tentamos nos adaptar e os agradar, e para isso nos esforçamos para ser o que eles esperam que sejamos.
Nessa busca por agradá-los valorizamos as partes em nós que são vistas como “boas” para eles e rejeitamos as nossas partes que são vistas por eles como vergonhosas, negativas, ou seja , como “más”.
Acolher nossa Criança Interior
A necessidade de reconhecer as experiências negativas e os traumas da infância não é no sentido de se vitimizar, mas com o objetivo de aprender a tratá-los e poder evitar os conflitos interpessoais devido a respostas reativas e impulsivas quando somos tomados, por exemplo, pela baixa autoestima, pelo medo da crítica, pelo medo do abandono, pela insegurança, pela vergonha, e pela desconfiança.
Ao acolher a nossa criança interior podemos tratar os traumas, os adoecimentos psíquicos e orgânicos causados pelas experiências adversas da infância não resolvidas e nos libertar da dor e do sofrimento.
Acessar nossa criança interior nos permite conhecer em nós mesmos o que precisamos curar, e, também, reconhecer que precisamos honrar a parte nossa que nos conduziu até aqui, apesar de todas as adversidades.
Tratar as feridas e Liberar os recursos
O trabalho com a criança interior traz compaixão e empatia por nós mesmos, o que permite integrar as partes negadas.
Ao aprendermos a aceitar a nós mesmos e a nossa história, acessamos melhor nossos recursos.
Nesse processo surge a empatia por nossos pais, e também pelas pessoas com quem convivemos, porque a medida que a nossa criança começa a se curar ela é capaz de sentir a criança interior do outro, de modo compassivo.
Enquanto crianças escutamos de forma verbal (as falas) e não verbal (gestos e expressões) dos nossos pais, avós, professores e outras pessoas que são figuras importantes em nossas vidas. E o que escutamos tomamos como verdade. Alguma dessas falas são positivas e favorecem o nosso crescimento. Outras não o são e ficamos confusas, assustadas, tristes e nos desconectamos de nossa natureza, perdendo a confiança em nós mesmas.
Essas frases são como “verdades” que nos perseguem durante toda a vida.
Esses são apenas alguns exemplos dos sinais comportamentais, emocionais e somáticos de como a criança interior ferida se expressa.
- Medo de receber críticas;
- Medo ou vergonha de se expressar em algumas situações;
- Tendência a esperar que outras pessoas falem primeiro para saber o que é “certo” fazer ou dizer, ou de que forma se posicionar;
- Colocar-se em situações onde se tenta ajudar ou “salvar” alguém;
- Dificuldade em dizer “não”;
- Sentir-se responsável pelas emoções dos outros;
- Medo de errar
- Sentir-se culpado se qualquer coisa não der certo
- Tendência em agradar o tempo todo
- Sudorese
- Taquicardia
- Tremor
- Falta de ar
- Mãos e pés frios
- Irritação
- Branco cognitivo
- Isolamento social
Venha acessar sua criança interior com segurança emocional e desbloquear seu potencial de resiliência!
Nossa tendência é não escutar ou invalidar esses sinais e emoções, como o fizeram no passado, e isso faz com que nossa criança ferida continue a responder em momentos de nossa vida adulta, em que somos confrontados com situações que nos levam às experiências do passado. Em sua maioria, sem nosso conhecimento consciente.
Existem diferentes recursos terapêuticos que nos ajudam a acessar nossa Criança Interior e desbloquear o potencial de resiliência. Muitas emoções emergem à medida que esse “contato” vai acontecendo e ressignificando a experiência.
Nessa oficina terapêutica online, de forma acolhedora e segura, você vai poder usar alguns desses recursos para iniciar o processo de cura de sua Criança Interior.
Dia: 30 de setembro (6 horas de duração)
Horário: 10h às 13h e 15h às 18:00
Modalidade: Online – via zoom (vagas limitadas)
INVESTIMENTO: R$ 208,31 (no PagBank) ou no PIX com desconto: R$ 200
(Valor à vista com desconto no PIX: R$200 – utilize a chave PIX: ips@ips.natal.br e envie o comprovante pelo Whatsapp 84 99128-6009)
Pagamento à vista (pelo PagBank)
Valor: R$ 208,31 ou em até 6 vezes + taxas administrativas
Parcelamento:
Vagas limitadas
Sobre o IPS
O IPS – Instituto de Psicologia Somática, com sede em Natal-RN, é composto por uma Clínica de Psicologia e uma Escola de Formação de Psicoterapeutas.
O IPS é um dos pioneiros na utilização da neurofisiologia na psicoterapia, quando há mais de 22 anos, trouxe ao Brasil, a Terapia Biossistêmica, e a adotou nas suas formações de psicoterapeutas.
Teve a oportunidade de trazer como professor da formação, o idealizador da Biossistêmica, o médico americano, radicado na Itália, o Dr. Jerome Liss MD (1938-2012).
Desde então, o IPS passou a trazer anualmente dois pesquisadores internacionais para ministrar aulas em suas formações de Psicoterapia Biossistêmica, e Terapia do Trauma, pelo método Somatic-Memory-Systems, mantendo-os como parte do seu corpo docente, inclusive no curso avançado para psicólogos já formados nessas duas linhas.